Oficinas

OFICINAS DA 7ª EDIÇÃO DA FESTIPOA LITERÁRIA
2014



Oficina "Adaptação de obra literária com produção de vídeo": WILSON FREIRE

Cursoficina de poesia "Na casa dos 30": GUTO LEITE

Oficina "Para gostar de ler poesia, basta... ler poesia": DIEGO PETRARCA

Oficina de criação e roteiro de leitura com o livro “Foi o que coube na mochila”: Osseis de POA

Oficina de escrita "Cria livros": MARÔ BARBIERI e CHRISTINA DIAS


Informações e inscrições gratuitas no email festipoaliteraria@gmail.com

Locais das oficinas: CASA DE CULTURA MARIO QUINTANA


Oficina "Adaptação de obra literária para roteiro de cinema"  
Ministrante: Wilson Freire
Datas: 19 a 24 de maio, das 14h às 17h30, e 25 de maio, das 9h às 12h30
Local: Casa de Cultura Mario Quintana
Vagas limitadas a 15 inscritos
Estimular a produção do roteiro de cinema partir da obra literária, difundindo as técnicas, teoria e prática, para a produção do filme – do roteiro à tela. O principal objetivo da oficina é oportunizar o contato direto do fazer como um exercício artístico. O programa prevê, além da introdução à linguagem audiovisual, demonstrações de técnicas básicas de realização, exercícios de síntese na produção de vídeos e estímulo à criatividade individual e coletiva.

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Oficina de confecção de Livros Artesanais Lixo:Luxo, do papelão ao livro
Ministrante: Cristiane Cubas
Local: Casa de Cultura Mario Quintana, Sala Hermes Mancilha
Inscrições gratuitas: festipoaliteraria@gmail.com

Público: jovens e adultos
Dois módulos: 30 de abril e 07 de maio, das 19h a 21h
Número de participantes: até 15 pessoas

Materiais: trazer cola de tubo, tesoura, pincel cabeça chata, barbante, agulha grossa, estilete grande, jornal e caixas de papelão (1-4).

A oficina LIXO:LUXO DO PAPELÃO AO LIVRO tem como proposta confeccionar livros artesanais, a partir de materiais cotidianos que são considerados lixo pela sua efemeridade como o papelão e jornal. A atividade proporciona noções estéticas básicas de colagem, corte e costura para a confecção do livro, buscando desenvolver a criatividade e a livre expressão. Além de tudo a oficina dá um apanhado sobre outros projetos culturais que já utilizam a técnica como fonte transformadora de economia solidária, visando pôr em prática a colaboração imediata com o projeto de livros artesanais da ALICE (Agencia Livre de Comunicação e Entretenimento). Baseada no trabalho do Dulcinéia Catadora (SP), a oficina é ministrada desde 2009 em espaços públicos e junto a escolas, movimentos e projetos sociais.

Cristiane Cubas é produtora cultural e arte educadora. Graduada em Letras – Português e Literatura Portuguesa, Brasileira e Africana pela UFRGS e mediadora de arte formada pela Fundação Iberê Camargo. Foi produtora cultural da Coordenação do Livro e Literatura de Porto Alegre. É produtora cultural e coordenadora das oficinas da Festipoa Literária. Fundadora e coordenadora de produção da Mostra Artística Cabaré do Verbo, atuando no desenvolvimento de atividades culturais continuadas de arte educação, formação de leitores e formação de plateia realizando mostras artísticas, saraus, oficinas e intervenções urbanas


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Oficina "Para Gostar de ler poesia, basta ler... poesia"  
Ministrante: Diego Petrarca
Local: Casa de Cultura Mario Quintana
Data: 21 de maio, das 16h às 18h30
Inscrições gratuitas: festipoaliteraria@gmail.com
Vagas limitadas a 50 inscritos

O poeta Diego Petrarca ministra oficina de leitura de poesia. Durante 2h30, o poeta conduzirá os participantes na leitura de poemas de Francisco Alvim, Paulo Leminski e Ana C. 
A oficina priorizará o prazer da leitura de poesia e oferecerá dicas e informações a respeito de técnicas poéticas.
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Oficina de leitura "Foi o que coube na mochila"  

Ministrante: grupo Osseis de POA (Airton Ortiz, Carlos Urbim, Christina Dias, Lu Thomé, Luiz Paulo Faccioli, Sergio Napp e a assessora literária Nóia Kern)
Local: Casa de Cultura Mario Quintana
Data: 23 de maio, das 16h às 18h30
Inscrições gratuitas: festipoaliteraria@gmail.com
Vagas limitadas a 50 inscritos

Você conhece algum lugar que daria uma história? Escolha um, leve/envie uma foto ou imagem do ambiente escolhido e se aventure. A proposta desta oficina é partir das histórias que cada um tem para contar, oferecendo espaço de criação, até chegar na temática do livro Foi o que coube na mochila, que explora os ambientes da Amazônia e de Paris, apresentando elementos que facilitem um roteiro que ilumine a leitura. Nesse percurso cada participante poderá ler, escrever, inventar e, principalmente, conhecer o livro Foi o que coube na mochila e os seus possíveis desdobramentos.
Ao final, os autores que formam o grupo Osseis de POA (Airton Ortiz, Carlos Urbim, Christina Dias, Lu Thomé, Luiz Paulo Faccioli, Sergio Napp e a assessora literária Nóia Kern) estarão presentes para um bate-papo sobre as facilidades e loucuras que este projeto envolve.
Você também pode participar enviando uma foto de um lugar que daria uma história para o e-mail nozproducoesliterarias@gmail.com até o dia 18 de maio. As fotos serão veiculadas no dia 23 de maio, durante o bate-papo com os autores.
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CursOficina “Na casa dos 30” 
Leituras e análises de livros de 2 poetas contemporâneos brasileiros. 
Ministrada por Guto Leite
Participação dos poetas lidos no cursoficina: Diego Grando (RS) e Paulo Vieira (SP).
Dias 21 e 22 de maio, das 18h30 às 21h30, e 24 de maio, das 16h às 19h. 
Local: Casa de Cultura Mario Quintana
Informações e inscrições gratuitas: festipoaliteraria@gmail.com
Vagas limitadas a 30 inscritos



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ESTAS OFICINAS OCORRERAM EM EDIÇÕES ANTERIORES DA FESTIPOA:


6ª EDIÇÃO - 2013


Oficinas, workshops e cursos oferecidos na 6ª edição, no período de 10 a 24 de maio, na Casa de Cultura Mario Quintana

Informações e inscrições gratuitas: cursoseoficinas.festipoa@gmail.com


CursOficina “Na casa dos 30”. Leituras e análises de livros de 4 poetas contemporâneos brasileiros.
Ministrante: Guto Leite. Participação dos poetas lidos.
Dias 20, 21, 22, 23 e 24 de maio, das 18h30 às 21h30
30 vagas
Local: Casa de Cultura Mario Quintana

Oficina "Vinicius de Moraes, um profeta da paixão"
Dias 12, 13 e 14 de maio, das 16h às 19h.
Ministrante: José Castello.
30 vagas
Local: sala C2 - Casa de Cultura Mario Quintana

Oficina "Desenhando com Letras"
Ministrante: Leandro Dóro. Módulo 1 para crianças e adolescentes de 9 a 14 anos, no dia 15/maio, das 16 às 18h.
Módulo 2 para adultos, no dia 16/maio, das 16 às 18h.
Sem limite de vagas
Local: Sala de Literatura - Casa de Cultura Mario Quintana

Oficina de récita de poesia "A palavra em cena" 
Ministrante: Luna Vitrolira.
Dias 13 e 14 de maio, de 14 às 17h.
10 vagas
Local: Sala marcos Barreto - Casa de Cultura Mario Quintana

Curso de formação de mediadores de leitura.
Ministrantes: Caio Riter, Christina Dias, Christian David, Dilan Camargo e Marô Barbieri.
Dias, 10, 13, 14, 15 e 16 de maio, de 14h às 17h.
Local: Sala A2B2 - excepcionalmente na sala Luís Cosme no dia 15 - Casa de Cultura Mario Quintana

Cronograma
Dia 10 - "A narrativa na Literatura infanto-juvenil”, com Caio Riter.
Dia 13- "Poesia no dia a dia", com Dilan Camargo
Dia 14- "Leitura é brincadeira", com Marô Barbieri
Dia 15 - "A aventura da imagem", com Christina Dias
Dia 16- "A nova literatura fantástica", com Christian David

Workshop “Escrita de resenha”
Ministrante: Carlos André Moreira. 
Dias 14, 15 de maio, de 18h30 às 20h30
15 vagas. Há pré-requisitos
Local: Sala A2B2 - Casa de Cultura Mario Quintana

Workshop “Jornalismo cultural”
Ministrante: Ronaldo Bressane
Dias 16 e 17 de maio, de 18h30 às 21h30
15 vagas. Há pré-requisitos
Local: Sala A2B2 - Casa de Cultura Mario Quintana

Oficina de ilustração “Se essa capa fosse minha”
Ministrante: Gi Vatroi
Dias 11 e 12/05, de 14h às 17h
10 vagas
Local: Casa de Cultura Mario Quintana


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5ª EDIÇÃO - 2012

OFICINA ROBERTO BOLAÑO
CRISTIAN DE NÁPOLI

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Características da oficina
Reconhecer as particularidades na biografia desse grande escritor latino-americano: vida e experiência, viagens estéticas e políticas, a maturidade antes da consagração. Cristian discutirá dois dos principais romances que formam o "ciclo mexicano" do autor, Os detetives selvagens e Amuleto. Nos dois casos se interrogará a prosa literária como desafio de criação formal e depósito para uma visão de mundo.

Cronograma de aulas
Duas horas por dia.
Recomenda-se ler pelo menos um dos dois romances.

Vagas
20

Público-alvo
Interessados na prosa latino-americana


Serviço:

Oficina Roberto Bolaño:
Cristian De Nápoli
Local: Casa de Cultura Mario Quintana (Andradas, 736, te. 51- 3226.4797  )
Datas: 19 e 20 de abril
Horários: 16h às 19h
Número de vagas: 20
Inscrições gratuitas: email jornalvaia@gmail.com

Cristian De Nápoli (Buenos Aires, 1972), poeta e tradutor. Organizador de SALIDA AL MAR/Festival Latinoamericano de Poesía. Dirige o selo editorial Black&Vermelho, onde tem publicados poetas chilenos e brasileiros, entre outros. Três livros de poesia publicados: Límite bailable, El ring e Los animales. Como tradutor fez, entre outros, o livro Terriblemente felices. Antología de la nueva narrativa brasileña, com contos de João Gilberto Noll, Márcia Denser, Sergio Sant’Anna, Cíntia Moscovich e outros prosadores, e o dossiê “Nueva poesía del Brasil” no Diario de Poesía.


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OFICINA BEM DITA PALAVRA
MARIA REZENDE



Declamar. Recitar. Ou simplesmente: dizer poesia. A oralidade está na raiz da produção poética, mas acabou perdendo espaço para a palavra escrita, eternizada no papel. A palavra dita, no entanto, tem uma força singular, somando ao poema uma voz única, particular, e revelando de uma só vez o olhar de quem escreveu e de quem diz.
Em saraus informais, em palcos ou em bares, a poesia falada surpreende e conquista. Aprender a dizer um poema é mais do que simplesmente memorizá-lo, é descobrir o seu ritmo, é buscar primeiro a emoção e só depois a razão - não é a toa que o verbo 'decorar' vem de 'do coração': só é possível guardar as palavras que nos tocam. Por isso dizer um poema, e não declamá-lo: a busca aqui é pelo dizer cotidiano, por trazer para dentro de si aquelas palavras até que elas se tornem um pouco nossas e seja possível conversar o poema, sem pompa, com verdade.
O delicioso efeito colateral é acessar emoções e sentimentos muitas vezes esquecidos na correria do dia-a-dia. Os poemas, ditos em voz alta, propiciam intensos e reveladores mergulhos pra dentro.
           

Como
A oficina Bem dita palavra será composta de três aulas de 4h de duração cada, na qual os alunos irão escolher um poema de um grande poeta de língua portuguesa e trabalhar esse poema até torná-lo um pouco seu. Ao final, teremos um recital aberto ao público onde cada um apresentará seu poema, decorado, apropriado, já parte integrante do seu repertório afetivo.
Quem pode aprender
Amantes da poesia de todas as idades e formações. A palavra dita é instrumento à mão de todos, não sendo privilégio de atores ou músicos. Não é preciso memória prodigiosa ou talento especial para o microfone, basta o amor pela palavra e pela poesia, o desejo de se expressar e a disponibilidade para a emoção.
Quem ensina
Maria Rezende é poeta e dizedora. Aprendeu a dizer poemas aos 18 anos na Escola Lucinda de Poesia Viva, com a poeta e atriz Elisa Lucinda. Com outros alunos da escola formou o grupo Te Pego Pelo Verso, que durante dois anos apresentou recitais da obra de poetas como Manoel Bandeira, Adélia Prado, Fernando Pessoa, entre outros. Aos 20 anos se tornou assistente de Elisa em oficinas de poesia falada pelo Brasil, e depois foi professora da Escola Lucinda durante dois anos. Como dizedora recebeu elogios de nomes como Manoel de Barros, Martha Medeiros e José Saramago. Tem dois livros publicados, substantivo feminino e Bendita Palavra, ambos acompanhados de cds com os poemas falados.


Serviço:

”Oficina Bem dita palavra”:
Maria Rezende
Local: Casa de Cultura Mario Quintana (Andradas, 736, te. 51- 3226.4797  )
Datas: 20, 21 e 22 de abril
Horários: 16h às 20h
Número de vagas: 15
Inscrições gratuitas: email jornalvaia@gmail.com


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“Poetar” – Oficina de Produção de Textos Poéticos
CELSO SISTO

Oficina a partir de brincadeiras com a escrita, direcionada ao público infantil e ministrada por 
Local: Casa de Cultura Mario Quintana
– Biblioteca Lucília Minssen
Data 18 de abril (das 15h às 16h30)Inscrições gratuitas: email jornalvaia@gmail.com 
Público-alvo: infantil




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4ª EDIÇÃO - 2011

EXPOSIÇÃO DESIGN DA CULTURA/CULTURA DO DESIGN
de 04 a 30 de maio
Galeria Augusto Meyer - Casa de Cultura Mario Quintana






EXPOSIÇÃO CIDADE POEMA
de 03 a 27 de maio
na Câmara Municipal de Porto Alegre
de segunda a quinta, 09h às 18h
de sexta 09 às 15h








HISTÓRIA É PRA CONTAR, OFICINA COM MARÔ BARBIERI



A oficina "HISTÓRIA É PRA CONTAR" oferece um espaço de experimentação onde será possível vivenciar técnicas de contação com foco em pressupostos básicos desta atividade: seleção e preparação de textos, voz, expressão corporal e recursos para dinamizar o espaço da contação.

Podem participar professores, bibliotecários, animadores culturais e quaisquer pessoas que tenham real interesse em exercer esta atividade.



História é pra contar

Oficina de Marô Barbieri

Local: Casa de Cultura Mario Quintana (sala de Literatura, 3º andar, ala Oeste)

Data: 30 de abril

Horários: 14h30 às 18h

Valor da inscrição: gratuita

Número de vagas: 15

Inscrições ou por email e jornalvaia@gmail.com, ou pelo telefone 51-98923603



Marô Barbieri é professora, escritora e contadora de histórias, tendo organizado e participado de eventos nacionais e internacionais na área da contação de histórias.
Maiores informações no site http://www.marobarbieri.com/





CURSO QUE É POESIA, COM ANTONIO CICERO


O curso Que é a poesia pretende examinar criticamente as respostas que alguns dos maiores poetas da tradição ocidental deram, em suas poéticas, a essa questão. Em roteiro que tem como ponto de partida a poesia oral primária da Grécia arcaica e, como ponto de chegada, a poesia oral secundária – a letra de música – de nossos dias, passaremos pelas ideias e pela poesia de autores como Homero, Nicolas Boileau, Friedrich Hölderlin, Charles Baudelaire, Fernando Pessoa, Ezra Pound, T.S. Eliot, João Cabral, Décio Pignatari, Augusto e Haroldo de Campos, Caetano Veloso, Luiz Tatit e outros.



Encontro 1

Que é a poesia? Homero e a poesia oral primária. A memória. O mito e o epos.

Encontro 2

A natureza do poema escrito. Classicismo e romantismo. Boileau. Hölderlin.

Encontro 3

A poesia moderna. Baudelaire. Pessoa. Pound. Eliot.

Encontro 4

O construtivismo brasileiro. Cabral. O concretismo. Décio Pignatari. Augusto e Haroldo de Campos. A poesia e a música. Caetano Veloso. Luiz Tatit.

Cada encontro tem duração de 2hs.



Que é Poesia

Curso de Antônio Cicero

Local: Casa de Cultura Mario Quintana (sala G4)

Datas: 02, 03, 04 e 05 de maio

Horários: 19h30 às 21h30

Valor da inscrição: gratuita

Número de vagas: 40

Inscrições por email jornalvaia@gmail.com, pelo telefone 51-9892.3603, e na Biblioteca SESC Navegantes (Av. Brasil, 483 - Bairro Navegantes Porto Alegre – RS, Fone: 51-3342-5099, com Indiara dos Santos Batista - 9h às 18h: Telefone: 9193.9904, e Lisiane Andriolli Danieli - 9h às 15h: Telefone: 9609.9365)


Antonio Cicero é poeta e ensaísta, sendo autor, entre outras coisas, dos livros de poemas Guardar (Rio de Janeiro: Record, 1996) e A cidade e os livros (Rio de Janeiro: Record, 2002), bem como do tratado filosófico O mundo desde o fim (Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995) e do livro de ensaios sobre poesia e arte Finalidades sem fim (São Paulo: Companhia das Letras, 2006). Em parceria com o poeta Waly Salomão, organizou o livro de ensaios O relativismo enquanto visão do mundo (Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1994) e, em parceria com o poeta Eucanaã Ferraz, a Nova antologia poética de Vinícius de Moraes (São Paulo: Companhia das Letras, 2003). É também autor de diversas letras de música, tendo como parceiros, entre outros, Marina Lima, Adriana Calcanhotto e João Bosco.




EU ERA CRONISTA E NÃO SABIA”, OFICINA COM ELIANA MARA CHIOSSI


Se você fez (ou faz) fofoca, se você adora falar da vida alheia, se você ouve histórias das pessoas no ponto de ônibus, se você tem vontade de esticar as orelhas para ouvir uma conversa que esteja rolando perto de você, acredite, você é um cronista. Mas se você apenas se interesse por este gênero de texto, que é híbrido e muito rico em possibilidades de criação, venha fazer uma experiência. Traga suas histórias. E a dos outros também! A oficina também trabalhará com alguns dos principais cronistas brasileiros, exemplicando-se os diversos estilos de escrita na crônica. A partir da premissa de que todos são cronistas, iremos ler crônicas de autores brasileiros, como Machado de Assis, Arnaldo Jabor, Fernando Sabino, Carlos Drummond de Andrade, entre outros, destacando estratégias utilizadas para crônicas que podem ser consideradas como eficientes (bem escritas) e que realizam algo que é singular no gênero da crônica brasileira, pelo caráter híbrido e aberto. Veremos também como inserir humor e lirismo nas crônicas, examinando algumas estratégias presentes nas crônicas de Nelson Rodrigues. Partillharemos, como matéria prima, histórias dos participantes (inventadas, ouvidas, imaginadas).



Eu era cronista e não sabia

Oficina de Eliana Mara Chiossi

Local: Casa de Cultura Mario Quintana (sala C2)

Datas: 06 e 07 de maio

Horários: 14h às 18hs

Valor da inscrição: gratuita

Número de vagas: 15

Inscrições por email jornalvaia@gmail.com, ou pelos telefones 51-9892.3603.


Eliana Mara Chiossi é paulistana. Atualmente, mora em Porto Alegre. Fez parte do MPA – Movimento Popular de Arte, na zona leste de São Paulo, onde descobriu a paixão pela literatura e outras artes. É professora doutora (Universidade Federal da Bahia – UFBA e Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS) na área de Estudos Literários. Seu livro de contos, Mil Folhas e uma, ainda inédito, ficou entre os selecionados do concurso nacional SESC/Record (2006). Em 2009, publicou o livro de poemas Fábulas da delicadeza (Editora Escrituras). Escreve em revistas eletrônicas e sites de literatura e cultura. Mantém o blogue O mundo tem inscrições sempre abertas: http://inscricoessempreabertas.blogspot.com.



OFICINA DE POESIA FALADA, COM LÚCIA SANTOS


Promovida pelo projeto Cidade Poema (www.cidadepoema.com) e pela FestiPoa Literária, a Oficina de Poesia Falada, com Lúcia Santos, ocorre de 02 a 04 de maio, das 14h30min às 17h30min, no Espaço Cultural da Casa dos Bancários (SindBancários - Rua General Câmara, 424). Ao longo dos três encontros, cada participante vai trabalhar um poema, a partir de escolha pessoal ou de material pré-selecionado apresentado pela ministrante. Lúcia Santos vai orientar a interpretação dos poemas e, no encerramento, ela e os alunos fazem apresentação para convidados da FestiPoa e do projeto Cidade Poema. São 15 (quinze) vagas, e o valor da inscrição é de R$ 130,00 (ou uma parcela de R$ 70,00 mais um cheque no mesmo valor para 30 dias). As inscrições estão abertas e podem ser feitas por e-mail: cidadepoema@cidadepoema.com mailto:oucasaverde@casaverde.art.br


Poesia falada

Oficina de Lúcia Santos

Local: Espaço Cultural da Casa dos Bancários (SindBancários - Rua General Câmara, 424)

Datas: 02, 03 e 04 de maio

Horários: 14h30 às 17h30

Valor da inscrição: R$ 130,00

Número de vagas: 15

As inscrições estão abertas e podem ser feitas por e-mail: cidadepoema@cidadepoema.com ou casaverde@casaverde.art.br


Lúcia Santos
Maranhense, nasceu na cidade de Arari, em 1964, e publicou três livros de poesia: Quase Azul Quanto Blue (1992), Batom Vermelho (1998) e Uma Gueixa pra Bashô (2006). Participou de algumas coletâneas, como Mulheres Emergentes (BH), Circuito de Poesia Maranhense, Afluências (RS) e Ekos (RS). Ao lado de atores, músicos ou poetas, roteirizou e apresentou vários recitais performáticos, como: Batom Vermelho, Cordel Technicolor, Eros&Escrachos, Dentro da Palavra, Cochichos de Bruxas, Ménage à Trois, Papas na Língua, Nu Frontal com Tarja e Companhia Ausente. O trabalho com poesia falada veio após cursar teatro em São Luís, em 1990. Como letrista, tem parcerias com Dudu Caribé, Kléber Albuquerque, Cássio Gava, Kana do Brasil, Nosly, Rubens Kurin e Zeca Baleiro, entre outros. Participou de festivais de música em São Luís, Belo Horizonte e São Paulo. Em 2009 teve uma parceria sua com Baleiro – Febre – gravada pela cantora Margareth Menezes. Nesse mesmo ano foi tema de duas monografias do Curso de Letras da Faculdade Atenas Maranhense: A Imagem e a Palavra na Poética de Lúcia Santos e Erotismo na Obra Batom Vermelho de Lúcia Santos. Reside em São Luís.




LITTÉRATURES FRANCOPHONES DES AMÉRICAS TROPICALOES

- ateliê com Dominique Boisdon (com intérprete: Camila Fialho)


La région Caraïbe francophone comprend la Guyane, la Guadeloupe et la Martinique, anciennes colonies devenues départements d’outre mer en 1946 mais aussi Haïti, république indépendante depuis 1804 .

Les écrivains de ce pays ou de ces régions ont produit une littérature axée sur le monde des plantations tel qu’il a été développé dans cette partie d’Amérique avec tous les héritages qui en découlent A ce titre, leurs œuvres sont susceptibles d’intéresser un public brésilien car ces expériences de vies américaines exprimées en français renvoient l’image d’un monde créole qui présente un certain nombre de traits communs avec celui du Brésil.

Parce que la création littéraire contemporaine de cette région présente des regards particulièrement lucides et matures sur ce monde marqué par les valeurs coloniales, l’intervenante propose une présentation de cette littérature à partir de ses fondements et des multiples éclatements orchestrés par les différentes migrations.


Ateliê: Literaturas Francófonas das Américas tropicais


A região caribenha francófona compreende a Guiana Francesa, a Guadalupe e a Martinica, antigas colônias que se tornaram departamentos de ultramar em 1946, e também o Haiti, república independente desde 1804.

Os escritores desses países ou regiões produziram uma literatura cujo eixo repousa no mundo das plantações tal como foi desenvolvido nessa parte da América com todas as heranças que daí resultam. Por conta disso, suas obras são suscetíveis de interessar o público brasileiro, pois essas experiências de vidas americanas expressas em francês remete a imagem de um mundo crioulo que apresenta certo número de traços comuns com o Brasil.

Como a criação literária contemporânea dessa região apresenta olhares particularmente lúcidos e maduros sobre esse mundo marcado pelos valores coloniais, a convidada propõe uma apresentação dessa literatura a partir de seus fundamentos e múltiplas explosões orquestradas pelas diferentes migrações.


Literaturas Francófonas das Américas tropicais

Ateliê com Dominique Boisdron

Local: Espaço Cultural da Casa dos Bancários (SindBancários - Rua General Câmara, 424)

Datas: 02 e 03 de maio

Horários: 18h30 às 20h

Valor da inscrição: gratuita

Número de vagas: 20

Inscrições por email jornalvaia@gmail.com e fones 51-9892.3603

Dominique Boisdron é educadora e gestora do acervo da biblioteca do Colégio Justin Cateyée (Caiena, Guiana Francesa) e promove atividades de incentivo à leitura no âmbito escolar. Membro ativo da Associação Promolivres desde 1998, integra o corpo responsável pela organização do Salão do Livro de Caiena, bem como pela divulgação da literatura caribenha em outros centros literários. Enquanto agente independente, impulsiona publicações e diálogos entre o Brasil e Guiana Francesa, a exemplo de Mots tissés (coletânea de contos amazônicos, IAP Belém/ CRDP Guyane, 2005), O escravo do governador, de Serge Patient (Editora Pontes, 2005), e Rêve noir d’un lapin blanc, de Ana Maria Machado (Vents d’ailleurs, 2002). Fundadora da Associação CRIGA (Centre de Ressources Guyane Amériques), também atua junto a comunidades estrangeiras a partir do eixo literário. Atualmente dedica-se também à sua tese de doutoramento em Ciência da Educação que versa sobre Prêmio Carbet des Lycéens, evento que se passa nas Antilhas e envolve centenas de adolescentes em uma gincana literária.



Filmes da Mostra Festipoa Literária/Cinebancários de cinema, literatura e humor gráfico
(de 03 a 08 de maio) Entrada Franca CineBancários


1- Macunaíma, de Joaquim Pedro de Andrade (1969, Brasil, 108 min), baseado romance de Mário de Andrade. Sinopse: Macunaíma é a história de um anti-herói, ou um herói sem nenhum caráter?, nascido no fundo da mata virgem. De preto vira branco e troca a mata pela cidade, onde vive incríveis aventuras, acompanhado de seus irmãos. Na cidade, segue um caminho zombeteiro, conhecendo e amando a guerrilheira Ci e enfrentando o vilão milionário, Venceslau Pietro Pietra, para reconquistar o amuleto que herdara de Ci, o muiraquitã.


2- São Bernardo, de Leon Hirszman (Brasil,1972, 110 min), inspirado em romance de Graciliano Ramos. Sinopse: Adaptação fiel da obra de Graciliano Ramos. Paulo Honório é um mascate ambicioso que percorre o sertão de Alagoas. Sonha em ficar com a fazenda do endividado Luis Padilha. Ao conseguir realizar seu sonho, casa-se com uma professora de esquerda. A sensibilidade e o humanismo dela entra em choque com a rudeza de Paulo Honório. A tragédia é inevitável.


3- Deus e o diabo na terra do sol (Glauber Rocha,110 min, 1964). Sinopse: Revoltado contra a exploração de que é vítima por parte do coronel Morais, o vaqueiro Manuel mata-o durante uma briga. Começa então a fuga de Manuel e de sua esposa Rosa, que são perseguidos por jagunços até se integrarem aos seguidores do beato Sebastião, no lugar sagrado de Monte Santo. Ao mesmo tempo, o matador de aluguel Antônio das Mortes, a serviço dos latifundiários e da Igreja Católica, extermina os seguidores do beato, o que faz com que o casal tenha de continuar fugindo e se encontre com Corisco, cangaceiro remanescente do bando de Lampião.


4- Filme do Desassossego, de João Botelho (Portugal, 2010, 90 min). Sinopse: Lisboa, hoje. Um quarto de uma casa na Rua dos Douradores. Um homem inventa sonhos e estabelece teorias sobre eles. A própria matéria dos sonhos torna-se física, palpável, visível. O próprio texto torna-se matéria na sua sonoridade musical. E, diante dos nossos olhos, essa música sentida nos ouvidos, no cérebro e no coração, espalha-se pela rua onde vive, pela cidade que ele ama acima de tudo e pelo mundo inteiro. Filme desassossegado sobre fragmentos de um livro infinito e armadilhado, de uma fulgurância quase demente mas de genial claridade. O momento solar de criação de Fernando Pessoa. A solidão absoluta e perfeita do eu, sideral e sem remédio. Deus sou eu!, também escreveu Bernardo Soares.


5- Malditos Cartunistas, de Daniel Garcia e Daniel Paiva (Brasil, 2011,93 min). Sinopse: Documentário com depoimentos dos nomes mais importantes dos quadrinhos no Brasil, fazendo um panorama do que de melhor foi produzido no país desde a geração Pasquim até os dias de hoje. Ziraldo, Nani, Jaguar, Angeli, Laerte, Ota, Reinaldo, Adão Iturrusgarai, Guazelli, Allan Sieber, Arnaldo Branco, Schiavon, Lourenço Mutarelli, Caco Galhardo, mais um monte de artistas de várias épocas estão no longa. Destaque para o depoimento de Glauco, morto em 2010.


6- Um Morcego na porta Principal, de Marco Abujamra e João Pimentel (Brasil, 2008,71 min). Sinopse: Jards Macalé - Um Morcego na Porta Principal joga uma luz sobre a trajetória nada linear deste artista contestador e personagem controverso da cultura brasileira nas últimas quatro décadas. Autor de "Vapor Barato" e "Movimento dos Barcos", parceiro principal de Waly Salomão, violonista e arranjador de Gal Costa e Caetano Veloso, ator e autor de trilhas de Nelson Pereira dos Santos, amigo pessoal de Lygia Clark e Hélio Oiticica. Mas, antes de tudo, o "maldito" que sonha em ver a palavra amor na bandeira do Brasil.



Filmes e debates:

3 de maio – terça-feira

19H - Sessão Malditos cartunistas

Após , debate: "Malditos cartunistas e a profissão de desenhista"

Participantes: Daniel Garcia e Daniel Paiva e Fábio Zimbres e Chiquinha


4 de maio - quarta-feira

19H – sessão Deus e o Diabo na Terra do Sol.

Após, debate: a literatura de cordel na obra de Glauber Rocha.

Participantes:

Marlon Almeida – professor e pesquisador sobre literatura de cordel
Dilan Camargo – mediador
Diego Petrarca - poeta


6 de maio - sexta-feira

19H – sessão São Bernardo

Após, debate: Graciliano Ramos por Leon Hirszman.

Participantes:

Enéas de Souza – filósofo e crítico de cinema
Ivette Brandalise - mediadora
Rita Lenira – Profª Dep. de Lingüística, Filologia e Teoria Literária - Instituto de Letras



Grade de Horários:


03 de maio (terça)

15h- Macunaima
17h- Um Morcego na porta principal
19h- Malditos Cartunistas


04 de maio(quarta)

15h- São Bernardo
17h- Macunaima
19h- Deus e o Diabo na Terra do Sol


05 de maio(quinta)

15h: Filme do Desasossego
17h:Malditos cartunistas
19h- Um morcego na porta principal


06 de maio(sexta)

15h- Macunaima
17h- Filme do Desasossego
19h- São Bernardo


07 de maio(sábado)

15h- Malditos Cartunistas
17h- Um morcego na porta principal
19h- Filme do Desassossego


08 de maio(domingo)

15h- Um Morcego na porta Principal
17h- Filme do Desassossego
19h- Malditos Cartunistas



SALA P. F. GASTAL: MOSTRA SOBRE CINEMA E LITERATURA



A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro realiza a partir de terça-feira, 3 de maio, a mostra Cinema e Literatura, em parceria com o Festipoa Literária, festival literário promovido pelo jornal Vaia.

Até domingo, 8 de maio, serão exibidos desde programas de curtas a adaptações de obras clássicas da literatura, como O Morro dos Ventos Uivantes, O Fio da Navalha e Sargento Getúlio. No sábado, dia 7, 18:00, o grande destaque será a exibição do filme Nunca Fomos Tão Felizes, de Murilo Salles, seguida de debate com a participação do escritor João Gilberto Noll, autor do conto que deu origem ao filme e homenageado do evento.

Todas as sessões tem entrada franca.


Programação

Programa de Curtas 1 (Imagens da Literatura)

Duração total: 91 minutos

A João Guimarães Rosa, de Roberto Santos e Marcelo G. Tassara (Brasil, 1968, 13 minutos)

Imagens do sertão mineiro, apresentando seus tipos humanos, aspectos geográficos, afazeres domésticos e trechos narrados do romance Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa.

A Moça que Dançou Depois de Morta, de Ítalo Cajueiro (Brasil, 2003, 11 minutos)

Curta de animação baseado numa história do mestre do cordel J. Borges, produzido inteiramente a partir de xilogravuras originais do próprio autor.


Biografia do Tempo, de Joana Oliveira e Marcos Pimentel (Brasil/Cuba, 2004, 8 minutos)

Uma reflexão sobre a memória, construída através do encontro das obras do escritor brasileiro Pedro Nava e do cineasta cubano Santiago Alvarez.


Françoise, de Rafael Conde (Brasil, 2001, 22 minutos)

O encontro de dois solitários numa estação rodoviária. Adaptação do conto homônimo do escritor Luiz Vilela.


Imensidade, de Amílcar M. Claro (Brasil, 2003, 15 minutos)

Pelas ruas de uma grande cidade, mulher lê o poema O Navio Negreiro, de Castro Alves.


Meu Nome é Paulo Leminski, de Cezar Migliorin (Brasil, 2004, 5 minutos)

Embate entre pai e filho em torno da poesia de Paulo Leminski.


Transubstancial, de Torquato Joel (Brasil, 2003, 17 minutos)

Uma visão existencialista da obra do poeta Augusto dos Anjos, a partir de fragmentos de seus poemas.


Programa de Curtas 2 (Histórias de Livros)

Duração total: 80 minutos


O Homem-Livro, de Anna Azevedo (Brasil, 2006, 14 minutos)

Evando acumulou 42 mil livros em sua pequena casa. Formam pilhas em desordem, oprimindo a residência e a família. É preciso liberar a casa. Mas às vésperas de transferir os livros para uma biblioteca projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer especialmente para receber ao acervo, Evando sente a tensão e a angústia da perda iminente.


Clandestina Felicidade, de Marcelo Gomes e Beto Normal (Brasil, 1998, 15 minutos)

A infância da escritora Clarice Lispector, seu amor pelos animais e sua paixão pelos livros, a partir de alguns de seus principais contos e crônicas.


Dedicatórias, de Eduardo Vaisman (Brasil, 1997, 15 minutos)

Uma jovem viúva que coleciona dedicatórias amorosas. Uma historia de livros, traições, coincidências e amores.


A Vingança da Bibliotecária, de Santiago Dellape (Brasil, 2005, 5 minutos)

Jamais perturbe o silêncio de uma bibliotecária, ou despertara a fúria da bibliotecária decrépita. Filmofagia de signos do imaginário terrorífico universal.


O Livro, de Aleques Eiterer (Brasil, 1999, 16 minutos)

Um livro passa pelas mãos de quatro personagens que aparentemente não possuem nenhuma relação entre si.

O Livro de Walachai, de Rejane Zilles (Brasil, 2007, 15 minutos)

Em Walachai, uma pequena comunidade alemã no sul do Brasil, vive o professor e agricultor Benno Wendling. Ele escreveu à mão a historia do povoado, em livro de caprichada caligrafia.


Sargento Getúlio, de Hermano Penna (Brasil, 1983, 85 minutos)

Sargento tem a missão de transportar um preso político, levando sua missão a extremos.

Elogiada adaptação do romance de João Ubaldo Ribeiro. Prêmios de melhor filme e melhor ator (Lima Duarte) no Festival de Gramado.


O Homem Nu, de Hugo Carvana (Brasil, 1997, 75 minutos)

Após uma noite de ressaca, homem fica trancado do lado de fora do apartamento de sua namorada. Este é o início de uma peripécia interminável – e sem roupas – pelas ruas do Rio de Janeiro. Divertida adaptação da obra de Fernando Sabino.


Vida de Menina, de Helena Solberg (Brasil, 2005, 102 minutos)

Uma menina de 13 anos registra a vida de sua família e dos habitantes da cidade de Diamantina em seu período de decadência econômica, no final do século XIX. Transposição cinematográfica das memórias de infância de Helena Morley, Minha Vida de Menina, um dos clássicos da literatura memorialística brasileira. Vencedor de seis prêmios no Festival de Gramado, incluindo melhor filme.


O Fio da Navalha, de Edmund Goulding (EUA, 1946, 144 minutos)

Clássica adaptação do célebre romance de Somerset Maugham, em torno de um veterano da Primeira Guerra Mundial (Tyrone Power) que descobre que não pode retornar para seu mundo de classe privilegiada. Fugindo de seu planejado casamento e carreira, ele viaja para outro país em busca de significado para a vida, fazendo sua transtornada noiva (Gene Tierney) buscar segurança junto a outro homem (John Payne).


O Morro dos Ventos Uivantes, de William Wyler (EUA, 1939, 104 minutos)

Baseada no livro de Emily Brontë, esta clássica história de amor, paixão, ódio e vingança tornou-se uma obra-prima do cinema, aclamada pela crítica e pelo público.


As Vinhas da Ira, de John Ford (EUA, 1940, 129 minutos)

Após cumprir pena por homicídio, Tom Joad volta para casa e encontra a propriedade de sua família arrasada pelo clima e pela ganância dos bancos. Com pouco potencial de trabalho no horizonte, ele e sua família empacotam suas coisas e partem para a terra prometida: a Califórnia. Clássica adaptação do famoso romance de John Steinbeck.


Grade de horários

Semana de 3 a 8 de maio de 2011



3 de maio (terça-feira)

15:00 – O Morro dos Ventos Uivantes

17:00 – O Homem Nu

19:00 – As Vinhas da Ira


4 de maio (quarta-feira)

15:00 – Programa de Curtas 1

17:00 – Programa de Curtas 2

19:00 – O Fio da Navalha


5 de maio (quinta-feira)

15:00 – Sargento Getúlio

17:00 – Vida de Menina

19:00 – As Vinhas da Ira


6 de maio (sexta-feira)

14:00 – Usina da Educação (sessão fechada para alunos da rede municipal)

17:00 – Programa de Curtas 1

19:00 – Sargento Getúlio


7 de maio (sábado)

15:00 – O Morro dos Ventos Uivantes

18:00 – Nunca Fomos Tão Felizes, sessão seguida de debate com a participação do escritor João Gilberto Noll


8 de maio (domingo)

15:00 – O Homem Nu

17:00 – Programa de Curtas 2

19:00 – O Fio da Navalha



CINEMATECA  CASA DE CULTURA MARIO QUINTANA - SALA NORBERTO LUBISCO MOSTRA PORTUGUESIA


Dia 03, terça-feira (sessão 16h)

Portuguesia parte 1 (dir. Wilmar Silva, 60min)
Arthur Rimbaud (47 min)


Dia 04, quarta-feira (sessão 16h)

Portuguesia parte 2 (dir. Wilmar Silva, 60min)
Hilda Hilst: Casa do Sol Vivo (Prod. Cristiane Grando e Leo Lobos, 28 min)
Florbela Espanca (prod. Gabriela Mangieri, 3min28)
Roberto Piva (10min25)
Prazer em te desconhecer (dir. Jairo Faria Mendes e Adilson Siqueira, 15min)